8.1.08

Poema do Caminhoneiro




Dirijo sem rumo, sem pressa

Predador que vaga sem presa

Perduro pelo que me resta;

Estradas e restos na mesa.


Um resto de amor mastigado

Um terço de que declina

Eu juro, teria o mundo

Tivera eu mais gasolina.

Um comentário:

rodrigo. disse...

Curti, ferinha!