então chega o dia em que você percebe a inutilidade do seu controle. o dia em que, após uma sequência de dias como esse, eu simplesmente me rendo às coisas que brotam de mim. e de repente, tudo que há lá fora parece distante e ilógico. de algum jeito, me fizeram acreditar que a minha forma de sentir o mundo não é socialmente aceita. então resolvi criar o meu próprio lugarzinho, onde não me marginalizo por pensar demais, onde não me dizem que eu pareço sentir mais do que os outros, onde eu sou meu próprio parâmetro de normalidade e...
e onde sentir sua falta é um ato bonito e isento de vergonha.
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