não sei o que fazer com as mãos, não me solto na música, acendo um cigarro atras do outro tentando entender o mistério que é se levar uma vida externa. existir por tabela, numa única comparação a tudo. de volta aos dias de exílio num estrangeiro que não tem nome, numa terra sem terra, numa ilha de carne, osso e cérebro.
esses dias tem sido difíceis, quase inabitáveis.
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