as pessoas falecem, se vão, batem as botas, passam dessa pra melhor; de forma mais simples, elas são atropeladas, súbita ou lentamente, pelo mesmo mal que não ousamos dizer: elas morrem.
e o que fica é sempre um espaço morto a ser preenchido pelo que der, veja bem, pelo que der, pois nada mais caberá ali novamente.
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