lembra?
carreguei com orgulho minha colecao de erros ate ali, segurando bravamente o estandarte de fracassos que usava como pedras para atravessar um rio, pedras movediças, minhas pedras de maria segurando meu fracasso acima da linha da agua e nao deixando que atirem as pedras em mim, pois sao minhaas, e nada podem contra mim se anuncio antes o fracasso com glória, ó! ó! ó!
nao deixe que a vida te leve, escandalizada pela tua ausencia, feito um cavalo montado por um fantasma, assombrado pela solidao da sela vazia, a sela turcica vazia,
atente à superficie; é la que te direi o que queres ouvir, ate que evapore no fogo dos outros e volte na chuva mansa para dentro d'àgua;
a sela turcica vazia, pousa entao uma coruja branca
la fora é cheio demais e aqui dentro mal me cabe
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