"- Tudo parece me prender, me sentar e me dar comida que não quero na boca! Parece avó de coleguinha quando cisma que a gente não gostou da comida. Ai cria aquela tensão desnecessária na mesa de almoço porque o menino recusou. Não faço nem a digestão, de tão embrulhado que fica meu estômago. Que culpa tenho? Ah, perdi a fome...
- Calma, engole teu destino e dissolve tudo com um copinho de cerveja. Cadê aquela bela moça para te alisar os nervos, hein? Ouvi dizer que seus carinhos tiram qualquer ruga do cérebro...
- Não, não me venha com filosofia de bar agora, não quero belas moças com nomes bonitos para filhos que não quero ter! Não percebes? É exatamente isso, todos já vêm com uma história para contar em mim! Âncoras e mais âncoras, não é possível que a nenhum deles encante mais o barulho das ondas!
- Ah meu chapa, âncora todo mundo tem, a diferença tá no tamanho da corrente."
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