Olhei para trás e vi tuas mãos acenando (meus cabelos reconheceram-nas pela suavidade do movimento) e pelo cheiro do teu hálito ouvi dizendo “Vai, tens minha permissão. Me deixa aqui e vai comigo.” E eu fui.
(Afinal, eram apenas mãos e o teu consentimento de sempre)
O velho pra sempre de sempre.
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