&
13.7.15
noite
sinto tua falta, tua estranha falta que se anuncia tão logo chegas
sou um pássaro pobre de voo
sou um estômago revestido de tuas secreções mais íntimas
uma veia do peito enlaçada numa artéria da cabeça
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário