medo benigno, daqueles que sabota com permissão.
"mas também, tens medo de tudo!" dirão alguns,
"medo de que?" dirão os mais pacientes.
secretamente, bem quietinho e calado, meu medo vai se explicar;
ele tem medo de parar de existir, é isso mesmo, medo também tem medo!
meu medo morre de medo de acordar um dia fora de mim e medo desabrigado não é medo, é energia estática;
é o que sobra quando a gente come só as beiradas de um pastel de vento,
vento.
e eu, sem meu medo, serei oca também, porque a gente se completa.
eu sou a muralha, ele é o medo da invasão.
Um comentário:
descubri a razão do sumisso no 123! hahaha
mas enfim, gostei do que li. it feels like im peeking at your conscience. it feels like you
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