10.7.12

d day

então chega o dia em que você percebe a inutilidade do seu controle. o dia em que, após uma sequência de dias como esse, eu simplesmente me rendo às coisas que brotam de mim. e de repente, tudo que há lá fora parece distante e ilógico. de algum jeito, me fizeram acreditar que a minha forma de sentir o mundo não é socialmente aceita. então resolvi criar o meu próprio lugarzinho, onde não me marginalizo por pensar demais, onde não me dizem que eu pareço sentir mais do que os outros, onde eu sou meu próprio parâmetro de normalidade e...

e onde sentir sua falta é um ato bonito e isento de vergonha.

9.7.12

pelo que sei do amor, eu amei. eu amei do jeito que os livros contam, do jeito louco, imaturo, sem jeito. eu amei e amo, e talvez, vai saber, ame ainda.

i'm so shy, i have to forget about myself.

méxico

- i'm not that strong, sabe?
- eu sei. faz tempo que eu sei.

os sinais


you know i can read them, right? you know i look for them, that's why you leave them, right? you keep this imaginary leash around my neck, but it still suffocates me, in my head. it makes me so angry, leave me alone, leave me alone. are you there? please be there, i'm sorry... i don't know, maybe it's just me wanting you to think of me.