28.5.17

é preciso que eu ame pare que eu escreva. ame a desfunçao, o caos, as trincheiras, teus olhos, a maresia e o sabor do cigarro aceso na boca.

e eu não tenho amado nada disso. não, eu tenho não amado tanto, tudo guardado e incumbido em pequenos potes de vidro com tampas herméticas, 

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