7.8.14

duka

você diz que eu não sei o valor das coisas, que eu não conheço o trabalho por trás do dinheiro. você sempre me deixava ganhar quando brincava de xadrez (isso; brincava; se fosse jogo, haveria perdedores), e tudo isso fica explicitamente evidente no fato de te culpar por minha incapacidade de lidar com a dualidade da vida. eu sei que há luz e eu sei que há sombras, apenas não aceito que ambas devam ser simétricas.

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