25.7.14

diz agora, o que?

te destruo assim cruelmente, passando uma caneta pelo teu nome, rasurando o teu resto em mim. hoje sei o porquê de, que tantas vezes te deixei esperar no final da pergunta, mas por que você faz isso?, olha, se ainda te interessar, eu já sei, e se te interessar ainda, eu acho que já sabia desde cedo, talvez de sempre; era você que havia se tornado tão eu que foi necessária a destruição, assim como fazia comigo mesma. 

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